Pastor faz denúncia sobre corrente de WhatsApp que ensina crianças a se matarem
“Estão querendo que seus filhos se matem (denúncia grave). Está rolando no WhatsApp [VIDEO] um banner ensinando crianças a como se enforcarem. Cuidado! Se o seu filho tem acesso às Redes Sociais, fique de olho e monitore o que ele anda vendo. Eu recebi o banner e é extremamente maligno. Penso que diante tantos ataques sofridos pelas crianças chego à conclusão que mais do que nunca precisamos orar pelos nossos pequeninos”, postou no Facebook o pastor Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança, em Niterói, do Rio de Janeiro.
Na postagem, o pastor não inseriu a imagem que circula no aplicativo de mensagens para não divulgar.
“Sugiro a você também, caso o tenha recebido, que não o publique” [VIDEO], pediu Vargens. O desenho mostra alguns passos para que uma criança se enforque.
A postagem feita por Renato Vargens rendeu e já alcançou mais de 114 compartilhamentos e 282 curtidas. Muitos internautas deixaram comentários. “Pois é, pastor. Recebi a imagem dia desses, e é algo do mal, mesmo. Os traços do desenho são acolhedores, é ‘fofinho’ de ver. E mesmo com a corda no pescoço, a menina sorri. A cereja do bolo é o ‘Have fun’ (‘divirta-se’). Triste”, comentou uma internauta.
“Realmente. O inimigo está atacando a parte mais vulnerável da humanidade que são as crianças. Quando não com os abortos, são com essas aberrações. Que Deus tenha misericórdia de nossas crianças”, postou outra internauta. “Só Deus pra ter misericórdia das nossas crianças.
Oremos”, afirmou mais um.
Não divulgar a imagem que ensina uma criança a se suicidar é muito importante, porque impede que ela se dissemine pelas redes sociais. Muitas pessoas bem-intencionadas acabam errando feito quando, em vez de ignorar determinada mensagem, ampliam o seu alcance compartilhando, mesmo que seja para protestar.
Os pais acreditam que a internet é um local seguro por terem seus filhos dentro de casa quando estão navegando pela rede mundial de computadores. Mas não é bem assim. É preciso ficar atento a tudo o que acontece nas redes sociais e aplicativos de mensagem.
Os perigos na internet são muitos: marcar encontro com desconhecidos, ter dados pessoais roubados e agora aparece mais um. Antes dele, um tema bastante discutido foi o jogo da “baleia azul”.
Nele, as pessoas que topavam participar eram guiadas por outras em atividades bastante perigosas. A última etapa do jogo, normalmente, era algo que levasse o participante à morte.